O Museu da Chapelaria tem vindo a constituir um fundo documental das suas atividades no qual integra, entre outros, os catálogos das suas exposições temporárias que agora se disponibilizam. Estas publicações encontram-se disponíveis para consulta no seu Centro de Documentação podendo, ainda, ser adquiridas na loja do museu.
Apelidada pela Vogue Brasil de “Phillip Treacy de saias”, Graciella Starling apresenta criações arrojadas, numa perfeita simbiose da tradição chapeleira com a vanguarda da moda. O Carnaval do Brasil é um dos seus grandes palcos. Os seus chapéus desfilam nas cabeças mais elegantes e poderosas do Brasil.
A marca de chapéus Ilariusss é chapelaria italiana contemporânea. Alia a tradição do feltro e a produção artesanal, à elegância sofisticada e provocadora. As suas peças combinam arte, herança, alta-costura e modernidade.
A marca nasce em 2013, em Milão, por Ilaria Soncini. A visão criativa da de
Luís Stoffel é um artista, artesão, designer, chapeleiro, que desde cedo enveredou pelo mundo das artes.
Em 2022, o Museu da Chapelaria apresentou a coleção de um criador de chapéus nacional. São chapéus, toucados, fascinators e acessórios de cabeça esculturais, alguns criados especificamente para esta exposição.
Procurando fazer uma viagem de descoberta ao seu “Eu” criativo, em 2011, Francesco Ballestrazzi lançou a marca Francesco Ballestrazzi Hats & Creations, com a qual começou a dar forma a “expressões visuais” dos seus sonhos e inspirações.
“Donna Hartley Millinery. Um toque de elegância” é a nova exposição temporária internacional do Museu da Chapelaria.
A marca Donna Hartley Millinery surgiu em maio de 2015, nascida da profunda amizade entre uma designer de chapéus e uma artista plástica.
À perícia de Donna Hartley pelo desenho e fabrico tradicional de chapéus e toucados, associa-se a exuberância criativa e o olhar artístico
Dona de um estilo muito peculiar, Marianne Jongkind destacase pelo uso de linhas elegantes e formas excentricamente volumosas e quantas vezes geométricas, que remetem para uma das suas fontes de inspiração prediletas: a arquitetura.
Araceli Sancho é génio criativo. É paixão e criatividade. É fantasia e realidade. É tradição e contemporaneidade. Visualmente singulares, os seus chapéus e toucados pautam-se por uma manipulação audaz de formas e volumes, por uma preferência consciente de materiais recicláveis e por uma explosão de cor e energia únicas. São peças ecléticas e intemporais.
Há uma urgência, quase compulsória, no ato de criar, esse mesmo que nos faz tirar do nada um tudo. Que confere existência onde antes havia apenas vazio. Criar é produzir. É fazer nascer. Criar é, também, expurgação. É abandono de tudo o que é nocivo. Ou, simplesmente, inútil. Criar é ato de aperfeiçoamento. De crescimento. Por isso mesmo, é emergência. Ocorrência inevitável.
Em Estibalitz Diaz de Durana há movimento. Há cor. Muita cor. Há excentricidade. Há um excesso flamejante que nos chega pelas formas esculturais que explora e pelos materiais que experimenta e elege, mas também pelos temas que lhe servem de inspiração. Porque os chapéus, segundo a designer, sumarizam tudo aquilo que mais valoriza no mundo.
A criatividade e o pensamento disruptivo caracterizam o trabalho de Maor Zabar e Kobi Levi. Transformam produtos de dois sectores industriais tão diferentes – calçado e chapéu - e que tanto dizem a S. João da Madeira, à sua história, ao seu presente e certamente ao seu futuro, em autênticos manifestos artísticos, por intermédio dos quais refletem e nos fazem refletir sobre as coisas mais simples e quase impercetíveis do dia-a-dia.
”Pablo Y Mayaya” é a marca do famoso duo de chapeleiros espanhóis composto por Pablo Merino e Mayaya Cebrián. Partilhando uma visão onde a tradição se alia à modernidade, Pablo e Mayaya dedicam-se à criação e personalização de belíssimos chapéus e toucados garantindo que cada peça recebe um pouco da sua alma.
